quarta-feira, 1 de maio de 2013

A Vulgaridade Humana


O ajuntamento da vulgaridade humana, a estupidez do animal não domesticado que nunca teve uma aula de ética e que pouco nota, sente e sabe sobre o que é "ser" humano, faz de um acontecimento bárbaro tornar-se um espetáculo e que uma estupidez humana seja corrigida com outra estupidez humana; como é esse clamor pela diminuição da maioridade penal.
Contamos com povos muito vulgares na América Latina, por conta das suas raízes culturais ibero-americanas (fraude, violência e uma forma hipócrita de exercer a fé), pouco se sabe de responsabilidades, de emancipação moral, de ética, mas fala-se muito em liberdade. E aqui eu afirmo, até os pássaros em sua total liberdade não são livres, eles não podem não querer voar, ou serão devorados pelos seus predadores. 
É o poder público responsável por evitar que imbecis (animais não domesticados – como diria Nietzsche) ingressem na sociedade como um vírus, prontos para destruição. É preciso mais educação, fiscalização por parte do poder público e de cada um em suas casas. A vida humana é colocada desnecessariamente em risco, determinadas vulgaridades não podem mais serem admitidas. É preciso lutar pela nossa emancipação moral, pela ética.

(Jhennifer Cavassola - inspirado no texto do Luiz Flávio Gomes)

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